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Henrique Silva nomeado presidente interino do Conselho de Fundadores da FBAC

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Henrique Silva é o novo presidente interino do Conselho de Fundadores da Fundação Bienal de Arte de Cerveira, F. P.. A proposta de nomeação, aprovada em Conselho Diretivo, foi apresentada pelo escultor José Rodrigues, anterior presidente deste órgão.

A Fundação Bienal de Arte de Cerveira, F. P. (FBAC) reúne entre os seus fundadores um conjunto de instituições e pessoas individuais de prestígio e experiência em setores diversificados como o ensino superior, a administração autárquica, artistas, instituições financeiras e empresas. Compõem este órgão os seguintes 10 membros: o Município de Vila Nova de Cerveira; a Associação Projecto – Núcleo de Desenvolvimento Cultural; a DST – Domingos da Silva Teixeira, SA; a Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Noroeste, CRL; a Universidade do Minho; a Fundação Convento da Orada / Escola Superior Gallaecia; a COOPETAPE – Cooperativa de Ensino, CRL / ETAP do Vale do Minho; Daniel Isidoro Unipessoal Lda.; José Rodrigues (escultor); e Henrique Silva (artista plástico).

Henrique Silva foi diretor das Bienais de Cerveira entre 1995 e 2007. Em dezembro de 2013 foi nomeado vice-presidente da FBAC e coordenador cultural, tendo também assumido funções de diretor artístico da XVIII Bienal de Cerveira (2015). Foi diretor executivo da Cooperativa Árvore, de 1978 a 1996 e da Associação Projecto, Núcleo de Desenvolvimento Cultural, entre 1995 e 2007. Foi bolseiro da Fundação Gulbenkian, em Paris, de 1961 a 1963. Licenciou-se pela Universitée de Paris VIII, no ano de 1977, em Artes Plásticas para o Ensino. Foi diretor geral e pedagógico da Escola Profissional de Economia Social em 1989/91 e 1998/2000. Participou em seminários e reuniões internacionais em Varsóvia (1983), Bruxelas (1986), Creta (1987), entre outros, sobre políticas de desenvolvimento territorial e cultural.
Expõe regularmente desde 1958. Realizou mais de 50 exposições individuais em França, Espanha, Bélgica, Suíça, Brasil e Portugal, e mais de 200 exposições coletivas entre a Europa, América e Japão.
É diretor do curso de Artes Plásticas e Multimédia na Escola Superior Gallaecia. É autor do livro “Diários – entre a angústia e a afirmação”, edição do Atelier Gondar (2012).