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Bienal de Cerveira pretende ser um projeto transfronteiriço

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Bienal de Cerveira pretende ser um projeto transfronteiriço

Uma Bienal de Cerveira transfronteiriça. É esta a pretensão da Fundação Bienal de Cerveira, nas palavras do Presidente da Instituição e da Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Fernando Nogueira, e do Diretor Artístico Henrique Silva, proferidas no âmbito das inaugurações das exposições do certame em Caminha (Museu Municipal), Paredes de Coura (Centro Cultural) e Tomiño (Casa de Cultura).

No total foram apresentadas, nos três pólos expositivos, 26 obras de 17 artistas nacionais e internacionais. As cerimónias, que decorreram no passado domingo, contaram com a presença dos Presidentes de Câmara de Caminha e Paredes de Coura, Miguel Alves e Vítor Paulo Pereira respetivamente, bem como com a Alcaldesa de Tomiño, Sandra González Álvarez, tendo todos manifestado o interesse não só em manter, como também em reforçar esta parceria, salientando a importância e o reconhecimento da Bienal de Cerveira no país e além-fronteiras.
Segundo o Diretor Artístico da XVIII Bienal de Cerveira, Henrique Silva, “esta Bienal pretende ser uma forma de desenvolvimento económico e cultural do Alto Minho em geral, pelo que a sua expansão se destina a cobrir os concelhos limítrofes, esperando que no futuro, com maior capacidade financeira, se possa alargar a todos os municípios do Minho e Lima e também à vizinha Galiza”.
A bienal mais antiga do país prolonga-se até 19 de setembro, com cerca de 500 obras de arte de cerca de 400 artistas de 33 países.

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Artistas representados:

Caminha | Museu Municipal

Esther Pizarro (ES), Jorge Abade (PT)

 

Tomiño | Casa da Cultura

AAO (RU/MX), Isabel Dores (PT), Isabel Padrão (PT), Henrique do Vale (PT), João Abreu (PT), Paula Branco Pereira (PT)

 

Paredes de Coura | Centro Cultural

Alina d’Alva (BR), Assunção Melo (PT), Dantas.Satnad (PT), Deolinda Aguiar (BR), Joana Rêgo (PT), Luana Diana Matei (RO), Melania Freire (ES), Román Corbato (ES), Tiago Taron (PT)