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A Fundação Bienal de Cerveira apresentou, de 30 de junho a 22 de dezembro de 2012, a exposição “A Máquina do Tempo”, que integrou 34 obras do acervo do Museu Bienal de Cerveira, desde a 1.ª à 4.ª edição da Bienal, de 1978 a 1984, na sua maioria desconhecidas do grande público.

Segundo o comissário da exposição, Augusto Canedo, a mostra proporcionou um espaço de análise e reflexão crítica em torno do percurso artístico dos autores representados, no período que medeia entre a sua presença na Bienal Internacional de Arte de Cerveira e a atualidade. “A Máquina do Tempo” permitiu também perceber, de acordo com as tendências da arte então hegemónicas, “como o factor TEMPO, pode esclarecer a relevância, que é atribuída, no contexto da Arte produzida num determinado período”, refere o artista plástico.

A sessão incluiu, ainda, a primeira conferência dos “Encontros no Museu”, com a presença da Professora Catedrática, investigadora em Arte e escultora, Clara Menéres, que partilhou, com os presentes, o seu percurso artístico e experiência na I e IV Bienais de Cerveira.

Artistas representados: Álvaro Lapa, Ana Vidigal, Ângelo de Sousa, Artur Bual, Clara Menéres, Costa Pinheiro, David de Almeida, Eduardo Nery, Eurico Gonçalves, Gracinda Candeias, Grupo 42, Helena Almeida, Henrique Silva, Jaime Azinheira, Jiri Kólar, José Rodrigues, Júlia Ventura, Justino Alves, Manuel Baptista, Maria José Aguiar, Mineo Aayamaguchi, Pedro Manuel Casqueiro, Riuko Ishida, Rocha Pinto, Romualdo, Rui Pimentel, Sebastião Resende, Sobral Centeno, Zulmiro de Carvalho.